quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Baleias da espécie Bryde voltam a aparecer na orla do Rio


Mamíferos buscam cardumes na orla carioca, segundo pesquisadores.
Animais podem atingir cerca de 15 metros e pesar até 25 toneladas.

Do G1 Rio
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Filhote de baleia nascido no início de 2014, na costa do Rio (Foto: José Laílson/ Divulgação)Filhote de baleia nascido no início de 2014, na costa do Rio (Foto: José Laílson/ Divulgação)
Pesquisadores do Laboratório de Mamíferos Aquáticos e Bioindicadores da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) observaram a chegada das primeiras baleias da espécie Bryde no litoral do Rio. De acordo com os especialistas, elas procuram as águas do Rio na primavera e verão para se alimentarem de cardumes, chegando muito próximo as praias.
Animais buscam costa carioca para se alimentar no verão (Foto: José Laílson/ Divulgação)Animais buscam costa carioca para se alimentar
no verão (Foto: José Laílson/ Divulgação)
O pico de observação das baleias de Bryde será no verão, nos meses de dezembro e janeiro. Os pesquisadores alertam aos pescadores que durante a busca de cardumes as baleias podem se aproximar muito da orla. Para que as embarcações evitem colisões, eles pedem para os navegantes da região redobrarem a atenção.Esses animais podem atingir cerca de 15 metros e pesar até 25 toneladas quando adultos. Duas das baleias observadas já são conhecidas dos pesquisadores. De acordo com José Laílson, trata-se de uma mãe e seu filhote. O pequeno mamífero é um carioca, nascido no início de 2014 nas águas da orla.

O aparecimento desse tipo de mamífero coincide com o fim da temporada de baleias jubarte, que estavam pela costa do Rio e agora rumam em direção as águas sub-polares e polares.
Baleias da espécie Bryde foram vistas na orla carioca (Foto: José Laílson/ Divulgação)
Baleias da espécie Bryde foram vistas na orla carioca (Foto: José Laílson/ Divulgação)

Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/11/baleias-da-especie-bryde-voltam-aparecer-na-orla-do-rio.html

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Morre aos 97 anos Manoel de Barros, o poeta da natureza


Sabrina Rodrigues

Manoel1Manoel de Barros - 1916-2014. Foto: Secretaria de Cultura/RJ. 
Notícias envolvendo a morte de poetas não costumam ser pautas em mídias especializadas em meio ambiente, mas Manoel de Barros não era qualquer poeta. O homem que descansou após lenta agonia num hospital em Campo Grande trouxe a simplicidade da vivência pantaneira para os anais da literatura nacional.
Versos como o do eternizado no poema “Retrato do artista quando coisa”, de 1998: “Fui criado no mato e aprendi a gostar das coisinhas do chão”, que dão pistas de como a natureza está densamente presente na vida literária de Manoel de Barros.
O legado de Manoel Wenceslau Leite de Barros abrange uma vasta obra cuja memória pessoal de sua infância, numa fazenda, com os pés no chão, em contato com caramujos e lagartixas, influenciou todo o seu trabalho ao longo dos seus 97 anos de idade.
Manoel de Barros teve seu primeiro contato com a literatura no Colégio São José, no Rio de Janeiro. Tornou-se admirador das obras do poeta francês Arthur Rimbaud, a quem chamou de o “renovador poético do mundo”. Era leitor frequente da Bíblia, que para Barros tinha dois aspectos: o místico e a parte literária. Achava o livro de Jó lindo e o de Eclesiastes, filosofia pura. Da literatura nacional gostava de Machado de Assis, Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Augusto dos Anjos.
Como escritor, teve sua estreia com a obra “Poemas concebidos sem pecado”, em 1937, mesmo sem o estilo que o definiria até o fim de sua vida.
As intempéries da vida
Manoel de Barros formou-se em bacharel em Direito no Rio de Janeiro e filou-se ao Partido Comunista aos 18 anos. Após tomar conhecimento do apoio de Luiz Carlos Prestes a Getúlio Vargas, Barros rompeu com o Partido Comunista. Assim, voltou a morar no Pantanal. Em seguida, decidiu conhecer algumas partes do mundo morando na Bolívia, no Peru e em Nova York, onde fez curso de cinema e pintura.
Casou-se com Stella de Barros com quem teve três filhos: Pedro, João e Martha.
O poeta passou mesmo a ser conhecido aos 70 anos de idade, quando, nos anos 80, o chargista Millôr Fernandes publicou um poema de Manoel, no Jornal do Brasil, com a seguinte frase: “Veja, isso é que é poesia.” Depois disso, o filólogo Antonio Houaiss o apresentou ao Ênio Silveira, que era editor da Civilização Brasileira.
Considerado um dos escritores mais importantes do Brasil, Manoel de Barros também é conhecido internacionalmente por trabalhos publicados na França, em Portugal e na Espanha. Foi contemplado com vários prêmios literários, entre eles, dois Jabutis de Literatura. Em 2008, o cineasta Pedro Cezar realizou o documentário “Só dez por cento é mentira”, sobre a vida de Manoel de Barros e que ganhou os prêmios de melhor documentário longa-metragem do II Festival Paulínia de Cinema.
O sucesso e o reconhecimento não conseguiram apagar as marcas profundas de dois acontecimentos trágicos que afetaram profundamente Manoel de Barros: Em 2007, seu filho João sofre um acidente aéreo e morre aos 50 anos. Em Julho de 2013, o filho mais velho, Pedro morre em decorrência de um AVC.
Após a morte trágica dos filhos, a saúde de Manoel de Barros definhou. Aos 97 anos de vida, o poeta passou a viver de forma quase vegetativa: deitado numa cama, imóvel, sem andar e sem falar. Escrever passou a ser definitivamente parte do passado e sem direito a futuro algum. Uma situação que angustiava os familiares ao ver um homem que outrora foi tão cheio de vida e energia.
Até que, na última quinta (13), às 08h05, Manoel de Barros morreu de falência múltipla dos órgãos, deixando a poesia brasileira órfã de seu mestre. Vai-se o homem e fica a obra.
“Poesia a gente não descreve, a gente descobre”
Certa vez, Sigmund Freud disse: “Os poetas e os filósofos descobriram o inconsciente antes de mim. O que eu descobri foi o método científico que nos permite estudar o inconsciente.” E foi assim que Manoel de Barros trouxe o alicerce e as ferramentas necessárias a sua poesia: “Minha invenção é algo que vem do subconsciente, da imaginação criadora, busca do baú da infância, onde ficam guardadas as nossas primeiras sensações” afirmou no documentário Só dez por cento é mentira, de 2008.
Barros soube transformar palavras em imagens, dando-nos com precisão a dimensão geográfica, espacial e social da paisagem pantaneira. Ele deu um novo sentido à literatura brasileira ao dar valor e encanto às coisas. Chamou a nossa atenção ao simples, ao cotidiano, no sentido de despertar o nosso olhar, a nossa percepção de mundo. Junta-se a isso, o sentido simbólico da palavra-imagem que, muitas vezes, significa paz, solidão, harmonia, simplicidade.
No documentário Só dez por cento é mentira, ao ser perguntado para que serve a poesia, Manoel de Barros logo respondeu, com um sorriso espontâneo: “Poesia é a virtude do inútil (...) Poesia é uma coisa que a gente não descreve. A poesia, a gente descobre, a gente acha. Eu sou procurado pelas palavras. Não tem inspiração, eu não sei o que é isso, eu só conheço de nome. Sou excitado por uma palavra, ela me excita, se apaixona por mim. As amigas, que ela tem por aí, pelo mundo, se encontram pelo cheiro pra desabrochar num poema e desabrocha em mim, né? (...) Poesia é o belo trabalhado”.
Sua importância para a literatura nacional consiste na sua originalidade em relação à junção da natureza com a linguagem. Foi um poeta simples, criativo, que soube com suas palavras transportar a leveza da natureza para o fulgor da alma. Descreveu a si mesmo como O Apanhador de Desperdícios: “(...) Prezo insetos mais que aviões. Prezo a velocidade das tartarugas mais que os mísseis. Tenho em mim esse atraso de nascença. Eu fui aparelhado para gostar de passarinhos. Meu quintal é maior do que o mundo. Sou um apanhador de desperdícios: amo os restos. Como as boas moscas...”.

Fonte: http://www.oeco.org.br/noticias/28775-morre-aos-97-anos-manoel-de-barros-o-poeta-da-natureza

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Estudo revela repertório vocal das ariranhas


Vandré Fonseca

Ariranha1Ariranhas adultas podem ter um repertório com 22 tipos distintos de vocalizações. Foto: Joachim S. Müller/Flickr
Manaus, AM -- Ariranhas adultas (Pteronura brasiliensis) podem ter um repertório com 22 tipos distintos de vocalizações, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira (12) no jornal científico de acesso livre PLOS One. O estudo, assinado pelas biólogas Christina Mumm e Mirjam Knörnschild, da Universidade de Ulm, na Alemanha, demonstrou também que recém-nascidos são capazes de emitir 11 tipos diferentes de sons.
A espécie é a maior da subfamília das lontras, mamíferos aquáticos carnívoros com pernas curtas e corpos alongados que podem chegar a 1,80 metro de comprimento, se o cálculo incluir a longa cauda achatada que representa pouco mais de um terço do tamanho total do animal. Os machos são maiores do que as fêmeas. É um animal exclusivo da América do Sul e vive em grupos de até dez indivíduos, formados por um casal e seus descendentes. É considerada “Em Perigo” de extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
As pesquisadoras da universidade alemã estudaram a relação entre as vocalizações e a organização social das ariranhas. Elas registraram sons emitidos pelos animais em vida livre no Peru, entre 12 de setembro e 8 de dezembro de 2011. Utilizaram também gravações feitas com animais em cativeiro. De acordo com o resultado, as ariranhas possuem o maior repertório de vocalizações entre as lontras e também a organização social mais complexa.
Os diferentes tipos de sons foram classificados de acordo com a estrutura acústica e relacionados a quatro contextos distintos, coesão (inclusive contato e coordenação do grupo), alarmes e ameaças, início de vocalizações e outros comportamentos como acasalamento e cuidados dos filhotes. O estudo apresenta também a primeira descrição de vocalizações de recém-nascidos, balbucios emitidos pelos filhotes enquanto aprendem o repertório vocal completo.
“O exame do contexto comportamental revelou que as ariranhas produzem vocalizações similares estruturalmente em várias situações, tanto quanto usam diferentes vocalizações em contextos aparentemente similares”, escreveram as biólogas no artigo.
Assista o vídeo produzido pelas pesquisadoras, com exemplos de vocalizações da ariranhas em diferentes padrões de comportamento.

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=S-ukk5w0umo&list=PL_O2Hm19V2gHVSe4DO5UfsX2D9DixWlCp



Fonte: http://www.oeco.org.br/noticias/28763-estudo-revela-repertorio-vocal-das-ariranhas

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Os preciosos golfinhos-de-hector


((o))eco

golfinhos-de-hectorExistem duas populações de golfinhos-de-hector (Cephalorhynchus hectori) conhecidas, um em cada lado da Ilha do Sul da Nova Zelândia. Elas são divididas pelas águas profundas do Estreito de Cook e a ponta sudoeste da ilha. A espécie parece relutante ou incapaz de cruzar áreas de águas profundas. Foto: Geof Wilson
golfinho-de-hector (Cephalorhynchus hectori) são os menores e mais raros cetáceos do planeta, endêmicos das águas costeiras da Nova Zelândia. O habitat limitado deixa a espécie vulnerável às pressões das atividades humanas: a principal causa de mortalidade é o emaranhamento em redes de pesca de arrasto, seja ela comercial ou amadora. Outras ameaças incluem abalroamento por barcos, a poluição em seu habitat, o desenvolvimento costeiro e a mineração marítima. Divididos em 2 subespécies, estima-se que os golfinhos-de-hector do grupo Cephalorhynchus hectori maui têm uma população de apenas 55 indivíduos que estão em perigo crítico de extinção. A Lista Vermelha classifica a espécie como um todo 'Em Perigo de Extinção'.

Fonte: http://www.oeco.org.br/especies-em-risco/28755-os-preciosos-golfinhos-de-hector

Doze baleias são avistadas em praias do Litoral catarinense


Área monitorada foi do Sul de Florianópolis até cidade de Passo de Torres.
Todo ano, os animais migram para a região entre o inverno e a primavera.

Em último sobrevoo da temporada 2014, 12 baleias foram avistadas em praias do Litoral catarinense neste domingo (9). A área monitorada pelo Projeto Baleia Franca foi do Sul deFlorianópolis até o município de Passo de Torres, na divisa com o Rio Grande do Sul.
Foram avistadas 12 baleias em seis pares de mãe e filhote. Todos os anos, os animais migram para o Litoral catarinense entre o inverno e a primavera para o nascimento e cuidados nos primeiros meses de vida dos filhotes.Em média, a presença de mais de 100 baleias francas são registradas anualmente no estado, conforme informações da RBS TV.

Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2014/11/doze-baleias-sao-avistadas-em-praias-do-litoral-catarinense-veja-video.html

3 Golfinhos cabeça-de-melão, Peponecephala electrta encalham em praia de Beberibe (CE)

Golfinhos foram encontrados na Praia das Fontes, em Caucaia
Golfinhos foram encontrados na Praia das Fontes, em Caucaia
Três golfinhos da espécie Peponecephala electrta (conhecido como golfinho cabeça-de-melão) ficaram encalhados na Praia das Fontes, em Beberibe, na última sexta-feira, 7. Um dos animais foi devolvido ao mar por moradores da região.
De acordo com a Aquasis, organização que realiza o Projeto Manatí, o golfinho devolvido ao mar ainda não foi encontrado em outra região. É provável que o animal encalhe novamente.
A equipe de resgate do projeto, com o auxílio da equipe do Projeto Cetáceos da Costa Branca, está tratando os dois animais no Lagamar do Uruaú, onde se encontra águas calmas o suficiente para os exames, medicação e alimentação via sonda.
Os exames de sangue apontaram que os golfinhos, apesar do bom estado corporal, apresentam quadro de infecção viral. Os dois apresentam melhoras significativas. Nesta segunda, 10, serão realizados novos exames e, caso os veterinários verifiquem estado de saúde ideal, será realizada uma tentativa de soltura. O projeto está verificando a disponibilidade de uma embarcação que possa fazer a soltura dos dois animais juntos.
Conforme a Aquasis, as características de como foram encontrados os animais configuram como um encalhe em massa. O fato registrado é considerado raro, normalmente explicado devido a infestações parasitárias ou utilização de sonares militares e de prospecção sísmica.
No Brasil há um registro de encalhe em massa da espécie em 1987, na Praia de Piracanga. Pelo menos 240 animais encalharam e morreram na areia. Não havia na região equipe ou logística para atender esse tipo de encalhe.
Fonte: O Povo

Fonte: http://www.anda.jor.br/10/11/2014/golfinhos-encalham-praia-beberibe-ce

domingo, 9 de novembro de 2014

Terapia com boto ajuda crianças com necessidades especiais na Amazônia


A delicadeza das crianças ao entrar na água é logo quebrada pela algazarra dos brincalhões botos. O primeiro contato é de espanto, algumas crianças choram e riem ao mesmo tempo. É a bototerapia, uma iniciativa feita na Amazônia pelo fisioterapeuta Igor Andrade.
A terapia com o golfinho de rio em seu hábitat natural tem o aval de um veterinário especialista em animais amazônicos, Anselmo Da"Fonseca, de uma bióloga especialista em botos, Vera da Silva, ambos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Participa também uma médica hematologista do Instituto de Hematoterapia do Amazonas (Hemoan), Socorro Sampaio, que acompanha mensalmente à bototerapia pelo menos dez crianças em tratamento de graves problemas, como leucemia.
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Bototerapia ajuda crianças com necessidades especiais na Amazônia8 fotos

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O fisioterapeuta Igor Andrade acompanha Alice Castro, 17, que sofre de paralisia cerebral, durante uma sessão de "bototerapia" no rio Ariau, na Amazônia. A bototerapia foi desenvolvida por Andrade e é gratuita para crianças carentes com deficiência. O objetivo é tratar dores crônicas, lombalgia, desalinhamento postural, escolioses, curvas acentuadas da coluna, fibromialgia, cervicalgia e hérnia de disco Bruno Kelly/Reuters
No atendimento gratuito, também há crianças especiais, com síndrome de Down, hidrocefalia ou má formação genética, encaminhadas por instituições.
(Com Agência Estado)

Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/08/28/terapia-com-boto-ajuda-criancas-com-necessidades-especiais-na-amazonia.htm

Censo de botos em rios do PA quer medir impacto de construção de barragens

  • Adriano Gambarini/WWF
    Boto-rosa captura peixe no rio Tapajós, na região de Santarém, no Pará; animal foi fotografado durante expedição do Instituto Mamirauá e da ONG WWF
    Boto-rosa captura peixe no rio Tapajós, na região de Santarém, no Pará; animal foi fotografado durante expedição do Instituto Mamirauá e da ONG WWF
Profissionais do Instituto Mamirauá e da ONG WWF (World Wide Fund) percorreram 577 km na Bacia do Tapajós, no Pará, para documentar a distribuição de estimar a abundância de botos na região.
Resultados preliminares foram divulgados pelas instituições, que avistaram ao longo do percurso 160 indivíduos de tucuxi (Sotalia fluviatilis), conhecidos como boto-cinza, e 112 indivíduos de boto vermelho (Inia geoffrensis).
O resultado final poderá ajudar a entender e acompanhar a saúde dos rios na região, inclusive em relação a riscos frente a alterações ambientais, como desmatamento e construção de hidrelétricas.
"Os resultados desta primeira expedição na bacia do Tapajós devem servir também para melhor reflexão dos governos, dos cientistas, das comunidades e dos povos indígenas locais sobre os potenciais impactos de barragens nessa bacia hidrográfica específica, e na Amazônia como um todo. Em uma das mais importantes regiões naturais do mundo, o que se espera é que o planejamento hidrelétrico seja ótimo, responsável do ponto de vista ecológico e democrático, com ampla e transparente discussão e respeito aos direitos das comunidades locais e dos povos indígenas", afirma Cláudio Maretti, líder da Iniciativa Amazônia Viva da Rede WWF.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2014/09/04/censo-de-botos-e-realizado-na-bacia-do-tapajos-no-para.htm

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Relatório do Futuro Climático da Amazônia.

Baixe o pdf do relatório do pesquisador do INPA e do INPE Antônio Donato Nobre.
http://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/futuro-climatico-da-amazonia.pdf

TED TALK: https://www.ted.com/talks/lang/en/antonio_donato_nobre_the_magic_of_the_amazon_a_river_that_flows_invisibly_all_around_us